segunda-feira, 19 de abril de 2010

Conto , baseado em fatos reais. Em homenagem aos meus amigos

Primeiro dia de aula no Anchieta. Eu não estava muito animada. Cheguei na classe muito sem graça... Parecia que todos estavam me olhando. Não gosto de mudar de escola. Me sinto uma completa esquisita.
A Isabela e a Marina (minhas amigas atuais e melhores da minha vida) foram muito gentis em me convidarem para conversar na hora do intervalo.
Uma semana se passou e eu fui ficando amiga de quase todo mundo. Principalmente da Nicolli. E recentemente do Gustavo também.
Depois que as classes se dividiram (foi uma coisa bem chata que aconteceu o ano passado, o número de alunos era muito grande pra uma classe, então a 7ª foi dividida em A e B) ficaram algumas "panelinhas". As meninas odiavam os meninos e os meninos não suportavam as meninas. A não ser o João Vítor, meu amigo do coração, que sempre esteve do lado das meninas, nos defendendo a qualquer hora. No final do ano, a professora de Ciências deu um sermão por causa dessa tal rivalidade entre os grupos. Com isso nos tornamos amigos também.
Este ano, eu, a Isabela, a Marina, a Nicolli e o João estamos mais juntos e unidos do que nunca, compartilhando nossa amizade e carinho. E mesmo não sendo do meu grupo de amigos, o Gustavo também faz parte daquela listinha de pessoas especiais que eu guardo no coração.
Claro, além de amigos da sala de aula eu conheci outras pessoas especiais, como umas garotas que eu conheci, a Rebeca e a Giovanna. Tem também a Giulia. Minha gata safada do brechó da esquina.
Esta minha estada no Anchieta foi muito importante na minha vida. Eu amadureci e conheci pessoas, que apesar das brigas e intrigas eu nunca irei esquecê-las.

"A Grande Família" no The Sims 3!!

Olá nossos queridos leitores que nos dão fama e fortuna :D {forcei}
Nós {eu e o Ca}, fizemos uma família no The Sims 3!! FICOU SIMPLESMENTEMENTE MÁGICO! {forcei de novo}. Enfim... Fizemos sims com a nossa cara, talvez depois eu consiga postar algum print com eles. E o Ca que fez nossa casinha! Sinceramente, ele faz ótimas casas no The Sims. Ele fez um porão e disse que o quarto dele vai ser lá. Então eu perguntei se o meu quarto poderia ser o grandão no andar de cima. E ele disse : “Engula aquele quarto idiota”. E eu dei o troco . Muwhahahaha: “Pelo menos eu não vou ser um morcego que chupa sangue de velhas damas da alta sociedade”. E a gente começou a rir. Bobão, enquanto vive em um porão velho, escuro, fedorento e empoeirado eu fico de boa na sala de Tv chique e sofisticada! ;D
Depois de muito falar de como seria maravilhoso morar em um porão ele gravou um vídeo muito inútil. "Sim, nóis não temo o que fazê". Detalhe: Ele não sabe falar porão em inglês.



Traduzindo: “Eu preciso falar. Desde quando eu vivia no Pôrhão. Minha vida mudou completamente. Veja, Veja, Veja, por favor. Olhe o Pôrhão. Esse é o quarto. Quarto, filme o quarto. Filme o quarto. O Banhêrho aqui. E isso é, isso é a sala de Tv. E isso é o Hall-há-há-hall. Olhe. Olhe para mim, olhe para mim. Viva no Pôrhão. A sua vida será melhor.
Depois de toda essa apresentação você pensa em viver no porão?
Oskaokokokoaksoaskoakaoaoskaos.

Depois postaremos novas notícias sobre a nossa família e o Pôrhão.

Minha razão de viver

Não é possível, como isso por estar acontecendo? Isso é perturbador demais para qualquer pessoa. Isso é negligência, como os médicos não sabem o que ele tem? Eu não consigo parar de me fazer essa pergunta, isso é um absurdo, já pagamos todos os exames e só dizem que ele parece estar com gripe, desde quando gripe uma pessoa vomitar sangue puro e não consegue nem se mover nem falar, como se fosse um estado de coma só que uma pouco diferente, ele só vomitava, era um horror. Meu nome é Leid e vou contar o que ocorreu com meu eterno filho Zac. Ele sempre fora um menino muito inteligente, atencioso, carinhoso, um filho perfeito para uma família perfeita, éramos totalmente felizes, não havia do que reclamar de nossa vida de classe média, sempre saíamos todos os finais de semana para um passeio em família, num desses passeios fomos acampar e como era feriado ficamos quatro dias acampando numa mata perto de nossa cidade, muitas pessoas iam lá para passar o feriado. Alguns dias antes eu já comecei a preparar as mochilas e a nossa “farmácia de passeio”, nunca saio sem ela. Meu marido começou a preparar as barracas, sacos de dormir para prender no carro. Saímos de manhã cedo para aproveitar o dia com as inúmeras atividades que poderíamos fazer. Enquanto arrumávamos as coisas quando chegamos lá, Zac pediu-me para que fosse dar uma volta na mata, “explorar o território” como ele mesmo disse, nunca o tinha visto tão feliz e empolgado antes. Quando terminei de arrumar todas as coisas, percebi que já havia passado algumas horas e Zac ainda não voltara, instinto de mãe não mente e logo pensei que teria ocorrido alguma coisa, avisei ao meu marido e saí a procura do meu filho perfeito, angelical e doce. Comecei pela trilha que ele tinha apontado que iria caminhar, eu o chamava só que não havia nem sinal dele, comecei a ficar desesperada, e comecei a adentrar na mata e gritar pelo nome dele, eu estava maluca, aquilo não poderia ser acontecendo, aquilo não era real, eu gritava por seu nome, como nunca. De repente eu ouvi um som parecido com uma respiração, fraca, mas sonora. Comecei a seguir aquele som, quando vejo meu filho escondido embaixo de uma pedra, como se fosse uma caverna, que só lhe cabia. Corri até ele e o vi totalmente pálido e com profundas olheiras e olhando pro nada. Eu falava com ele, desesperada para saber o que estava acontecendo, só que ele nada dizia, não se movia. Peguei-o no colo e corri até o acampamento, só conseguia gritar por socorro, algo me dizia que aquilo não era bom, meu filho estava como um zumbi. Quando cheguei ao acampamento gritando por socorro, meu marido logo apareceu e tentou falar com ele, perguntando o que havia acontecido, eu lhe disse que teríamos que correr para o hospital mais próximo. Nós deixamos nossas coisas lá, apenas passei em casa para pegar meus documentos que havia deixado em casa para poder seguir para o hospital. Quando chegamos lá, os médicos o encaminharam para a emergência, porque pelo estado dele ele precisava fazer vários exames, para identificar com o que ele estava aparentemente era hipotermia, porque ele estava gelado, eu não havia percebido isso no desespero de encontrá-lo daquele jeito. Depois de vários exames, que não acusaram nada, decidiram enterná-lo, até uma decisão, mas concreta do caso dele. Ficamos vários cinco dias esperando por respostas, até que veio a notícia de que ele estava em coma, e mesmo em coma vomitava sangue. Eu fiquei totalmente chocada e comecei a chorar e a implorar para que os médicos salvassem meu filho de alguma forma, que fizessem o que pudessem, nem que fosse preciso eu gastar todo o meu dinheiro, até a última gota, nem que fosse preciso eu morrer para poder salvar o meu filho de seja lá o que fosse. O médico disse que provavelmente ele não resistiria, porque nunca houvera um caso assim na medicina, uma pessoa em coma que volta por alguns segundo vomitando sangue e depois entra em coma de novo, isso não existe, isso é um pesadelo. Meu marido disse que seria melhor irmos para casa, eu precisava dormir, eu precisava descansar um pouco. Depois de rolar muito na cama, consegui dormir, e tive um pesadelo terrível. O quarto do meu filho pegava fogo, enquanto ele gritava por socorro todo ensangüentado, e um vulto preto que o cobria, como se fosse um “cobertor”, mas o cobertor o protegia do fogo, tentava o salvar. Acordei com o toque do telefone, era o médico plantonista que tratava de Zac durante a madrugada, ele dizia que ele estava com muita febre e se debatia na cama e disse-me que precisava ir para o hospital nesse exato momento. Desligo o telefone e começo a chorar. –Matt, o que eu vou fazer? Nosso filho está a beira da morte, precisamos ir para o hospital agora. –Acalme-se, tudo irá acabar bem, ele voltará a ser nosso. –Eu o amo tanto. –Eu sei querida, eu também o amo. Corremos até o hospital que ficava a 10 minutos de casa. Quando chegamos lá, o médico nos disse que ele estava “bem”, mas não resistiria a mais uma crise dessa e ele faleceria em pouco tempo. Eu não pude me conter, eu não conseguiria viver sem o meu filho, sem o meu bebê, sem a minha razão de viver e amar. Matt me abraçou enquanto eu chorava enlouquecidamente. Pedi ao médico que me desse um tempo sozinha com ele, assim o fez. Sentei ao lado de Zac, peguei em sua mão fria e comecei a chorar, e falei que eu nunca o abandonaria, e que sempre ele seria o meu filho perfeito, de repente, sinto algo no quarto, e uma tristeza e agonia profunda me perturba no mesmo instante, o quarto começa a pegar fogo, logo eu me via atrás de meu filho o acobertando, tentando salva-lo daquele fogo, ele ficava quente da mesma forma, como se estivesse com febre, ele começou a se debater, mas naquele momento eu já não conseguia me mexer, ele pedia por socorro, só que ninguém o escutava, eu estava tentando salvar meu filho o matando do fogo, nesse momento me lembrei do meu sonho, e percebi que o vulto era eu, eu havia morri carbonizada e por todo esse tempo, tentei proteger meu filho de tudo que fosse ruim, e acabava sufocando ele, eu matei o que eu mais amava em toda a minha vida, meu filho, meu amor, minha razão de viver.

PROBLEMINHA

Pessoal, eu estava revisando o BLOG hoje, e percebi que alguns contos estão faltando. Estarei revendo mais para ver se há mais algum faltando. Irei postar dois contos que estão faltando. Eles são:
- Psicose
- Razão de Viver

Infelizmente com a mudança de template feita pela Isa, deve ter sido a causa desse infeliz problema.

PS: estou na aula, fazendo um plantãozinho para vocês enquanto o professor está fora da sala D:

Ca Menzoni