segunda-feira, 28 de junho de 2010

Sorteio superbacana - Alê

Gente, como todo mundo já notou eu AMO o blog da Alê Carnevalli. Ela é simplesmente demais!
E eu tô aqui para divulgar um sorteio que ela está fazendo (essa é para as meninas *-*) ! Foi mal gente, mas eu não resisti. É muito lindooo!

Ela está sorteando um kit da KOLOSS M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!

Dêem uma olhada na foto:

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9xjfNrCQa0osfa0O5KqD5MhjOeyTB2ajS0NfJqdo17H_dyQFP-i6I_yph-_pyCo0OdQgwFD_YkN54xF-USwhr0-lFQgnqZyTlL6aHx1y_We3bWX_FB6Pbv29QIkqEV_o08uDGK2SvpAY/s400/DSC01519_picnik.jpg

* Um primer facial Koloss

* 2 batons (sendo que um é o Frozen maravilhososuperlindofrozen)

* 1 gloss labial

* 1 blush tudodebom

* 1 sombra unitária

* 1 duo de sombra (tô xonada por esse duo *---*)

* 1 lápis prata

Então vamos lá participar genteee.

E lá nas regrinhas, pode ter várias inscrições se você divulgar. Claro que eu quero divulgar para ter mais uma inscrição né? Mas eu quero principalmente ajudar a Alê que é super gente fina.

Beijinhoos.

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Resultado - O Mistério de Is e Ca

Oi gente...
Finalmente estou aqui para falar para vocês o resultado (que vocês já devem saber!) do O Mistério de Is e Ca.
Eu e o Ca, vamos pagar um MICÃO por vocês encenando o conto...

TERROR EM FALCREEK

Eu quero dizer MUITO OBRIGADA para quem participou da votação.

sábado, 19 de junho de 2010

Novo Conto - Mãe, pra que te quero! - Parte 1

Gente, primeiramente eu queria pedir desculpas por ter que dividir o conto em duas partes. Eu sei que vocês não devem gostar muito disso, mas o conto ficou realmente um pouco extenso para colocar apenas em uma parte ... e outra que eu adoro fazer um suspense ~:D

Mãe, pra que te quero!

Era uma tarde chuvosa de Junho e eu estava trancado em casa sem saber o que fazer. O dia estava realmente um tédio e eu não queria acabar como a minha avó, mofando em uma poltrona velha e lendo um livro velho que ela já sabia de cor.
Desde que meu avô morrera minha "vó" passava tardes e tardes apenas lendo e relendo. Às vezes ela variava. Lia, balançava um pouco em sua cadeira e depois lia novamente. Este lenga lenga já estava me deixando cansado.
Tenho que olhar o lado de tudo também. Ela teve uma vida sofrida e cuidou de cinco filhos com muito sacrificio. César era o mais velho, Julian era o mediano, Katerine era filha adotiva e ninguém sabe ao certo a idade dela. Minha avó a achou em um beco escuro grando trabalhava nas ruas limpando a cidade. Deyse é, ou era, a minha mãe, ela morreu quando eu tinha apenas 4 anos. E finalmente Júlio, que era o mais novo.
Minha mãe morreu de anemia, uma doença terrivel. Tem cura, porém, em minha mãe foi fatal. Ela me teve muito cedo, com apenas 19 anos de idade e por isso sempre passávamos dificuldades. Minha mãe sempre me passava um sentimento de força pelo que eu me lembro. Minha avó contou que quando ela soube que estava grávida quis arcar com os gastos sozinha e por isso se mudou, foi morar em um apartamento que Rodrigo, meu avô, havia ajudado a comprar. Com 20 anos minha mãe começou a trabalhar em um mercado, ganhando uma miséria de 200 reais por mês.
O mercado acabou fechando pela falta de higiene, falta de segurança oferecida aos funcionários no trabalho e o salário não atendia aos requisitos da lei. Se eu não estou enganado o salário mínimo na época eram de mais ou menos 300 e alguns reais.
Sem emprego minha mãe teve que economizar até conseguir outro serviço, meu avô a ajudava com um pouco de dinheiro por mês. Ela trabalhou de passadeira, de diarista, de telefonista e parecia que a sorte não estava do lado dela, sempre aconteciam imprevistos. Como o imprevisto de meu avô morrer. Adeus dinheiro extra, adeus alegria, olá depressão.
Quando eu completei três anos minha mãe adoeceu. Sem dinheiro ela deixava de comer para dar para mim. Não se alimentava direito e já sofria de bronquite. Tudo isso virou uma bola de neve e um ano após, internada e muito frágil, ela faleceu.
Agora, voltando ao presente.
Me sentei em frente a um quadro de pernas cruzadas e cara tristonha. O quadro era o retrato de minha mãe por volta de seus quinze anos. Adorava sentar ali e devagar. E eu estava fazendo isso há muitos dias pois aqui em minha cidade não parava de chover fazia uma semana e meia.
Ouço a empregada chamar para o jantar. Só então percebi que eu estava com fome...
Esperamos, esperamos e esperamos minha avó aparecer na cozinha. Como ela estava demorando muito resolvi verficar.
Foi a cena mais horrível que eu vi em toda a minha vida. Minha avó estava de olhos arregalados olhando para o nada. Pensei que ela estivesse tendo mais uma daquelas crises de insônia. Ela ficava meio assim, era assustador. Cheguei perto dela e cutuquei uma, duas, três vezes e nada. Fiquei com medo, corri e chamei a empregada que ligou para a emergência.
Talvez teria sido obra do destino, ou Deus agindo em minha vida, quem sabe. Mas eu sei que coincidência não foi.
Após os bombeiros chegarem, examinaram a minha avó e a levaram para o hospital com máxima urgência. Maria, a empregada ligou para o meu tio e mandou ele vir me buscar para ele ir ao hospital também.
Saímos correndo pela estrada molhada e confesso que eu fiquei com um pouco de medo. Juro que imaginei a gente derrapando umas duas ou três vezes.
Chegando lá perguntamos pela minha vó e nos indicaram a sala 7. Esperamos um pouco na Sala de Espera até eles nos liberarem. Depois de 1 hora de espera recebemos autorização. Andamos até a sala de número 7. Imaginei o pior e o pior ainda. O que poderia ter acontecido com a minha avó?

beijinhos e desculpa outra vez!!

Is Angelotti

terça-feira, 8 de junho de 2010

Oi pessoal

Está realmente complicado para mim e para Isa postar no blog, nossos compromissos estão nos matando, mesmo porque para alimentar um blog de contos, leva tempo para escrever e muita calma e concentração, portanto peço que perdoem nos e agora nas férias, iremos encher o blog com mais contos e muitas novidades (:

Ca Menzoni